domingo, 31 de março de 2013

#Por quê?! #Objetivos2013 #Estágio #Rádio #Jornalismo #TCC #Inglês #Viagem


Escrever em um blog não é tão fácil quanto parece. Para esta atividade, exige-se tempo e uma certa dedicação. Desde a minha última postagem, muitas coisas aconteceram (coisas que inclusive dariam ótimas postagens) e gostaria de compartilhar algumas delas, aqui.

A primeira, é que estamos em março de 2013 e eu ainda não fiz uma lista de objetivos para este ano e isso muito me preocupa! Sempre tenho o costume de fazer e até o momento, não consegui fazer. Uma de minhas prioridades para este ano é voltar a estudar inglês, mas está difícil. Esbarro em meus horários de aula na faculdade, de estágio e ainda, questões financeiras. 

Além disso, mudei de estágio e estou encarando novos desafios todos os dias. Não sei se é mesmo como eu gostaria que fosse, mas estou me dedicando. Está sendo muito bom e, por enquanto, pretendo continuar aprendendo tudo o que for possível por lá.

Paralelamente, eu e mais dois amigos produzimos um quadro de indicação de leituras para a rádio da universidade. Está sendo uma experiência maravilhosa... O quadro é semanal e, produzi-lo, exige de todos nós uma dedicação especial. Eu diria que única, pois nos oferece uma recompensa que não pode ser calculada.

Estou entrando no último ano de graduação e isso também me deixa ansioso e de quebra, cheio de dúvidas. Fico me perguntando se me dediquei ao meu curso como deveria, em que área do jornalismo vou trabalhar depois de formado e qual será o assunto/tema do meu TCC (!!!).

Já começo a pensar em meu mestrado e na possibilidade de sair do Espírito Santo. Lá fora, estão as melhores oportunidades na minha área, mas não sei me ver longe das pessoas que amo e que terei de deixar aqui (sinto falta de ser mais ousado, às vezes).  

Completei 26 anos e já me sinto velho e atrasado por ainda estar na faculdade. A maioria dos meus colegas de curso tem entre 19 e 21 anos de idade. Sem contar que, com essa idade, eu fazia planos de ser independente e morar sozinho (será que tem alguma coisa errada comigo?!).

Enfim, esta postagem teve o objetivo de dizer que estou de volta e que vou continuar a tocar esse blog!

Conto com todos vocês!

Até a próxima... 

domingo, 9 de dezembro de 2012

2012 chegando ao fim e as previsões para o futuro!


Mais um ano chegando ao fim. O ano de 2012 passou rápido para alguns e, para outros, ainda rasteja. Esse ano, tive a oportunidade de conhecer Armação dos Búzios, no Rio de Janeiro. Quem já esteve lá, sabe que aquele lugar é um verdadeiro paraíso. Eu e meus amigos aproveitamos um feriadão e caímos na estrada. Rodamos tudo e foi divertidíssimo!

Já em nosso primeiro dia, em uma das praias do paraíso, fomos abordados por uma baiana com seu traje típico, vendendo acarajé. Eu não gosto muito de acarajé, mas acabei comprando e já vou dizer porque: assim que fomos abordados, ela disse que era uma mulher de luz, enviada por anjos e santos para guiar as pessoas que passavam por seu caminho.

Imediatamente, tive vontade de fazer perguntas sobre a minha vida e, disparado, fui o primeiro do grupo a perguntar quais seriam as previsões para o meu futuro. Perguntei: Sou estudante de jornalismo. Quero saber: o que vai ser de mim depois que eu me formar? Ela imediatamente pediu que eu retirasse os óculos escuros. Retirei e fiquei de pé. Em seguida, pediu que eu esperasse, pois estava recebendo as mensagens espirituais. 

Fiquei nervoso e ansioso. E ela disse: você vai fazer teatro e vai aprender muito nessa área. Também vai trabalhar como repórter de TV e será na GNT. Eu não sabia se ria ou se me fazia de sério, afinal de contas, eram as previsões para o meu futuro. Ela continuou dizendo que eu sairia do Espírito Santo e que eu conheceria uma pessoa, que me ajudaria a entrar na GNT. Ela disse também, que eu seria um repórter de moda, pois tenho facilidade para compreender as mulheres. 

Fiquei sem palavras. É claro que eu não acredito em nada do que ela falou, mas coincidentemente, está em meus planos fazer teatro um dia. Assim como a possibilidade de sair do Espírito Santo para atuar como jornalista, caso seja conveniente. Meus amigos brincaram comigo, assim que ela despediu-se de nós desejando paz e luz. Depois disso, acabei ficando impressionado por alguns dias... 

Independentemente das previsões da baiana (que estava mais para carioca), todos nós atraímos para nossas vidas aquilo que buscamos. E o mais incrível disso tudo, é que nem sempre estamos preparados para receber da vida , o que ela tem a nos oferecer. Sejam coisas boas ou ruins.

Resumo da história?! Eu dispenso as previsões que ela fez, e só quero que o melhor aconteça comigo e com as pessoas que amo. E quer saber?! Gosto de ser surpreendido por esta vida que é boa demais... Que venham as surpresas!  


domingo, 28 de outubro de 2012

O alcoolismo e a luta pela sobriedade...


Neste fim de semana, estive em uma reunião do Alcoólicos Anônimos, mais conhecido como AA. Não, eu não tenho problemas com bebidas alcoólicas, mas fui dar apoio para um grande amigo, que depois de muitos anos, percebeu que precisava tomar alguma atitude em relação à doença. Isso mesmo: doença! A Organização Mundial da Saúde (OMS), reconhece o alcoolismo uma doença. Em fevereiro deste ano, a OMS divulgou dados de uma pesquisa que aponta que o consumo de álcool já é responsável por quase 4% das mortes pelo mundo. E o pior: já mata mais que a tuberculose, a Aids e a violência.

Chegamos bem cedo ao local onde acontecem as reuniões. Aos poucos os membros da irmandade foram chegando e ocupando seus lugares. Fui muito bem recebido por todos e logo as badaladas do sino, nas mãos de um dos membros e coordenadores do grupo, convidava todos fazerem silêncio. Começava mais uma reunião. Todos, de pé, recitam a Oração da Serenidade, que fiz questão de registrar aqui: 

"Concedei-nos, Senhor, a Serenidade necessária 
para aceitar as coisas que não podemos modificar, 
Coragem para modificar aquelas que podemos, 
e Sabedoria para distinguir umas das outras."

Em seguida, os membros são convidados a fazer seus depoimentos sobre como estão conseguindo evitar o primeiro gole e sobre a luta constante contra o desejo e a impulsividade. A maioria dos membros do grupo que visitei eram de homens, com idades entre 40 e 70 anos. Ouvi histórias de pessoas que perderam tudo o que tinham por conta da doença. Pessoas que passaram muito perto da morte e conseguiram entender que precisavam de ajuda. Pais de família que perderam desde bens materiais a valores como dignidade e auto estima. 

Uma informação importante, que chamou minha atenção, foi o fato de muitos dos membros terem relatado que começaram a beber muito cedo, alguns ainda na adolescência. Hoje, ingerir bebida alcoólica é uma rotina muito comum na vida de adolescentes, jovens e adultos. Fiquei pensando como será o futuro de muitos dos jovens de hoje que não conseguem sair de casa para se divertir sem beber. A maioria dos membros lamenta ter chegado ao fundo do poço por conta da doença. A falta de controle sobre o impulso de beber trouxe muita dor e tristeza para aqueles homens e suas famílias. Quantos de nós teremos que passar pela mesma dor para entender o quanto o álcool faz mal?!

Terminada a reunião, cada um dos membros fez um compromisso consigo mesmo e com a irmandade de continuar na luta por mais 24 horas de serenidade e sobriedade. Eu nunca havia participado de nenhuma reunião do AA e saí de lá com a responsabilidade de contribuir, de alguma forma, para que outras pessoas conheçam o trabalho da irmandade. Lembrando que o desejo e a vontade de deixar o álcool é de cada um. O alcoólico precisa querer mudar e precisa de apoio de familiares e amigos. A reunião fez mais bem para mim que para todos os membros que estavam lá, porque eu voltei no tempo e lembrei de pessoas da minha família e amigos que também sofreram muito pelo mesmo motivo. 

Bem, para quem ainda não conhece, segue abaixo o site do Alcoólicos Anônimos no Brasil, uma matéria sobre do site Terra sobre os números da doença no mundo e um texto, do site da empresa Scritta, sobre a maneira como os devem ser chamadas as pessoas que consomem álcool (alcoólatra ou alcoólico?!).

confira: 

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Rotina de um repórter...



Dia, mau humor, sono, banho, toalha, roupa, cabelo, perfume, bolsa, chave do carro, rua, trânsito, impaciência, pressa, atraso, estacionamento. Crachá, abraços, beijos, acenos, cantina, cafezinho, pão de queijo, redação, cadeira, computador, editor chefe, pauta, deadline, bloco de anotações, caneta, telefonemas, risos, afirmações, rua, carro, motorista, delegacia, policiais, vítimas, boletim de ocorrência, entrevistas, anotações, fotos, ficha, telefonemas, conversas, desentendimento, choro, carro, motorista, rua, acidente, mortos, feridos, congestionamento, sirenes, bombeiros, ambulâncias, gritos, socorro, entrevistas, anotações, telefonema, carro, motorista, alta velocidade, fumaça, fogo, sirenes, bombeiros, água, desabamentos, correria, pânico, salvamentos, questionamentos, anotações, afirmações, carro, motorista, redação, pessoas, vozes, acenos, cansaço, dores nos pés, banheiro, mesa, computador, editor chefe, diálogo, matérias, coceira na cabeça, relógio, deadline, pressão, conclusão, alívio, cansaço, dor de cabeça, cantina, lanche, despedidas, chaves do carro, trânsito, garagem, apartamento, chave da porta, sofá, televisão, sono, insônia, fome geladeira, macarrão, microondas, mais fome, maçã, madrugada, frio, solidão, asia, internet, bate papo, frustração, sono, cama, calmantes, apagão.



quarta-feira, 17 de outubro de 2012

O que você quer ser quando crescer?!


Quando eu era criança, não sabia ao certo o que queria fazer quando crescer, mas também não levei muito tempo para decidir, porque ainda bem cedo, fui percebendo que gostava de ler e escrever. Com o passar do tempo, descobri que o curso de comunicação reunia todas as coisas que eu gostaria de fazer profissionalmente. Felizmente, escolher o que eu queria quando crescer nunca foi um grande problema. 

Bem, eu não cresci em tamanho, mas tenho certeza que acertei na escolha: cursar jornalismo. Vencida a etapa do vestibular, a graduação nos coloca em contato com diversas áreas da profissão. Como estagiário, já tive a oportunidade de conhecer algumas delas. Minha primeira experiência em jornalismo foi com assessoria de comunicação e imprensa. Foi uma experiência bem bacana e interessante. Também já trabalhei na área de comunicação empresarial e tive a oportunidade de conhecer pessoas incríveis, e trata-se de uma área que cresce muito. Por último, estou há alguns meses trabalhando na produção de TV e está sendo ótimo.

Um dos motivos pelos quais eu decidi cursar jornalismo foi, além de gostar de ler e escrever, a possibilidade de trabalhar na televisão, um grande sonho de criança. Mas e quem ainda não sabe o que quer ser depois de grande e com o diploma na mão?! E quem um dia lutou pelo sonho de se formar e ainda não sabe o que quer fazer da vida?! Tem muita gente por aí vivendo essa situação. Pessoas que escolheram a própria profissão e hoje não sabem o que fazer para alcançar plenitude e realização profissional.

O que posso dizer para essas pessoas (E quem sou eu para isso??)?! Nunca desistam... Nunca desistam de correr atrás de um grande sonho. Nunca é tarde demais para começar a estudar, mudar de profissão, fazer inglês... E se você ainda não sabe mesmo o que quer fazer da vida, lembre-se: você não está sozinho. Conheço uma porção de gente que também não sabe!

Mais importante que saber o que quer da vida, é entender que viver a vida é o fundamental. Não sinta-se mal por isso. Ao contrário: pense no quanto vai ser bom sair em busca de novos horizontes. Estabeleça metas! Corra atrás de seus objetivos que a vida se encarrega do resto.

Para finalizar, escrevi esse texto com a música "Pais e Filhos", da banda Legião Urbana, na cabeça. Para quem gosta, como eu, segue o vídeo:



Até a próxima!

     

terça-feira, 2 de outubro de 2012

É proibido proibir e viver sem quebrar regras de vez em quando...

Tá, eu prometi que essa postagem seria sobre um assunto que muita gente faz, mas tem vergonha de assumir. Um assunto que muita gente deve ser especialista por aí, mas nem desconfia. Quebrar regras é uma das coisas mais comuns deste mundo, porém muita gente tem receio de falar ou tocar no assunto... 

Eu confesso, sem falso pudor, que quebrar regras não é algo muito comum na vida e talvez por isso, eu sinta necessidade de quebrar alguma coisa, de vez em quando, sabe?! 

Poucos dias trás, vi uma empresa da área de treinamentos e recursos humanos compartilhando alguns pontos de nossa vida pessoal, profissional e familiar, que mereciam a nossa atenção. Um deles dizia que quebrar regras é algo que devemos fazer de vez em quando, e confesso que isso é verdade!

Quem consegue viver o tempo inteiro sem sentir o gostinho de violar normas e regras?! Ah, vamos deixar claro que quebrar regras, neste caso, não se refere ao fato de colocar a própria vida e a de outros em risco, ser desonesto ou coisas do tipo.

Retomando o assunto, conheço pessoas que são muito mais preocupadas em seguir todas as regras estabelecidas, do que viver a vida da melhor maneira possível. Elas vivem presas em regras que nem elas mesmas entendem porque foram criadas e se auto proíbem de uma maneira assustadora e imperdoável, até. 

Quanto mais nos proibimos de fazer algo, mais vontade teremos de fazê-lo e isso pode nos impedir de viver momentos importantes na vida. Cada um de nós sabe as regras que nos impedem de viver melhor. Regras que foram criadas em algum momento ou por alguém, que nos restringe a ponto de causar inércia. Fique de olho... 

Portanto, permita-se, de vez em quando, errar também. Permita-se, de vez em quando, beijar na boca no primeiro encontro, usar xadrez e listras no mesmo figurino, usar a cor que quiser na hora de se maquiar. Saia com o cara baixinho ou com o cara de cavanhaque. Fique com a menina de aparelho ou dê uma chance para o nerd da sua turma. Use açúcar ao invés de adoçante. Omita seu peso ou sua idade. Corte o cabelo bem curtinho ou deixe a barba crescer...

Que regra mais te restringe?! Pense, aí... Mas tenha cuidado! Quebrar regras exige muita esperteza. Nada de sair por aí cometendo bobagens, ok?!   

Texto que encontrei na internet sem autor definido (se alguém souber quem é o autor, pode dizer) :

"A vida é curta. Quebre regras, perdoe rapidamente, beije demoradamente, ame verdadeiramente, ria incontrolavelmente e nunca deixe de sorrir, por mais estranho que seja o motivo."


Até o nosso próximo encontro!  


segunda-feira, 24 de setembro de 2012

"Não deixe para depois o que você pode fazer agora..."

Uma vez, fazendo compras com a minha mãe em um supermercado, passei por uma estante com alguns livros. Para a minha sorte, a estante não estava disputada como o balcão de frios e o açougue. A urgência da maioria das pessoas naquele momento era por comida, mesmo. Timidamente, fui me aproximando da estante e percebendo que alguns dos títulos até me agradavam. Um deles chamou muito a minha atenção e, para a minha surpresa, estava baratinho (não resisti e comprei!): "Não deixe para depois o que você pode fazer agora", de Rita Emmett, com dicas práticas para otimizar nossa capacidade de iniciar, e principalmente, de finalizar as coisas.

Na época em que comprei o livro, eu trabalhava durante o dia e à noite, quando chegava em casa, estudava para o vestibular. Eu sentia uma necessidade muito grande de aproveitar melhor o meu tempo, de ser mais produtivo, organizado e disciplinado. Confesso que o livro não me ajudou em muita coisa, mas a leitura me fez perceber que não existe receita pronta para alcançar objetivos, como passar no vestibular. Aproveitei algumas dicas e tentei incorporar algumas atitudes e comportamentos que me ajudaram a traçar novas metas de vida.

No finalzinho do livro, Emmett selecionou algumas frases e pensamentos que, segundo ela, deveriam ser considerados. Um deles eu gostei muito e se tornou uma espécie de lema para mim: "O arrependimento das coisas que fizemos pode ser aliviado com o tempo, mas o arrependimento das coisas que não fizemos é irremediável", de Ralph Emerson. Sabe quando o ditado "engoliu seco"?! Pois é, minha saliva parecia estar descendo por garganta árida, feito um deserto...

Não tenho vergonha de dizer que tentei o vestibular para o curso de jornalismo por 5 anos seguidos (eu já poderia estar formado!). Fazer jornalismo era o meu maior sonho e consegui alcançá-lo. Ver o meu nome entre os aprovados para o curso foi a maior felicidade da minha vida. Eu não suportaria deixar de me inscrever em mais um vestibular e deixar uma oportunidade passar. Seria um arrependimento irremediável.

Eu não lembro, no momento, de algo que eu tenha deixado de fazer e que tenha me provocado um grande arrependimento, mas conheço pessoas que vivem lamentando por não terem aproveitado as oportunidades que tiveram no passado. Gente que se arrepende de não ter feito o curso que sempre quis, gente que se arrepende de não ter ficado ou namorado fulano e beltrano, gente que se arrepende de não ter dado mais uma chance para o relacionamento, gente que se arrepende de não ter viajado, de não ter ido ao show da banda que gostava, de não ter comprado o tal vestido, de não ter ido para o emprego dos sonhos só porque pagava menos, de não ter feito inglês, de não ter poupado grana, de não pedir perdão, dentre outras coisas...

Cada um sabe de seu irremediável arrependimento (talvez não...). E já que, deixar de fazer algo hoje, pode se tornar um arrependimento irremediável depois, que tal botar a mão na massa agora, antes que a vontade passe e que os compromissos e a correria do dia a dia nos façam esquecer o quanto essas coisas são urgentes (também)?! Mais ou menos assim: se está querendo mudar de emprego e apareceu uma oportunidade, aquela que você tanto esperava, mude! Se você sente o desejo de pedir perdão para alguém, peça! Se você quer fazer um cursinho de inglês, um curso técnico, a graduação de seus sonhos ou o mestrado (que vai bombar o seu currículo e te deixar mais feliz), não perca tempo... Mexa-se para tornar isso realidade. 

Falando assim, parece até fácil, né?! Sei que não é... Mas tenho certeza que tentar fazer algo acontecer é bem melhor do que ficar com a consciência pesada por não ter tomado nenhuma atitude. Eu prefiro me arrepender por algo que tentei fazer e não deu certo, do que por nunca ter tentado. A gente nunca sabe se algo vai dar certo! Só tentando mesmo... 

Escrevendo, lembrei da música "Semana que vem", da Pitty, que fala sobre o assunto que tratamos hoje...



Na próxima postagem, vamos tratar de um assunto interessante: quebrar regras! Quem nunca quebrou regras nessa vida?! Quem nunca?!?!?!

Até lá!